Quinta-feira, 17.03.11

Submarine

 

 

Conclusão: a (minha) vida é uma coisa, tu és outra. E parece claro que as duas não se podem voltar a cruzar. Até poderiam caso tu soubesses aproveitar o cruzamento na direcção certa. Mas enfim, o que tem de ser tem muita força e, neste preciso momento, já percebemos o que vingou. Boa sorte, já agora. 

publicado por dária às 14:39 | link do post | comentar | ver comentários (4)

It's hard to get around the wind

Não me podes acusar de não querer emendar parte dos erros que ambos cometemos no passado, passado esse que, desde logo, quis estabelecer como fechado, eliminado. Tinha saudades tuas, pois com certeza, mas escusas de advogar que te dei esperanças ou lá o que entendeste. Esperanças, meu amigo, as esperanças estão nas mulheres grávidas e não é, de todo, o caso. Quis aceder a dialogar contigo porque senti uma certa nostalgia daquele rodrigo que eu conhecera no início do 10º ano. Mas, tu voltaste a fazer asneira e desta vez eu não consegui tolerar tamanhã hipocrisia. Voltaste a cair no mesmo erro: os outros. O que se passou entre ti e mim só a nós nos diz respeito e a ninguém deves explicações sobre isso. A questão nem se põe quanto às repercursões do que por nós foi dito; a questão é a confiança, a intimidade das conversas que só no contexto próprio adquirem um sentido que, frequentemente, curiosos acabam por distorcer em função daquilo que vêem em sonhos. Mais uma vez (bem, isto começa a ser repetitivo) se torna impossível retornar à interacção do passado.

 

publicado por dária às 14:31 | link do post | comentar | ver comentários (1)
Quarta-feira, 16.03.11

A Força da Razão

 

 

 

 

 

 

 

publicado por dária às 17:02 | link do post | comentar

Quarta-feira à tarde, às vezes faz falta o mundo que arde e

 

 

 

estou completamente obcecada por sombras, por máquinas analógicas, Strokes e isqueiros, luzes e silhuetas. Gostava de saber manusear o lápis de forma convincente mas é a mim que ele me faz ficar reticente. Estou a ler António Lobo Antunes numa busca incessante por inspiração que nem sempre rima com coração. Cortaram-me o cabelo, faz de conta que ele estava muito grande. Tenho a língua na minha mão, minha pátria é a língua portuguesa, portuguesa que sou, saudosista que serei. 

 

publicado por dária às 16:51 | link do post | comentar

Life Is Simple In The Moonlight - The Strokes

Animals on TV singing about something that they once felt
There's no one I disapprove of more or root for more than myself
I wanted to pretend that it was better, better, better on the phone
I didn't wanna tell you I was jealous, jealous, jealous and alone

 

So we talk about ourselves and how
To forget the love we never felt
Oh, we owed jokes that work so well
You never were so sure, was the moment.
publicado por dária às 16:48 | link do post | comentar

Two Kinds Of Happiness

 

 

 

publicado por dária às 16:40 | link do post | comentar
Terça-feira, 15.03.11

Belong

Apesar das contrariedades que se impõe diariamente, eu julgo que consegui quebrar o feitiço que me atormentava desde sempre. Eu estou a ser capaz de levar uma coisa avante, estou a construir progressivamente uma coisa e não podia estar mais feliz. A felicidade não é o destino, é o caminho até lá. Alegra-te: foste parte do caminho. Não posso saber qual é o destino, não confundas este destino com o outro que nós gostamos de acreditar e que se deve ter tornado uma fé. E ainda nos dizíamos ateístas?

publicado por dária às 21:22 | link do post | comentar

Vê, rapaz. Vê urgentemente #1

http://www.flickr.com/photos/patriciapcosta/

Ainda é muito recente mas observa bem o trabalho dela. É interessante. Oxalá eu tenha coragem de fazer semelhante coisa. Uma coisa é a patrícia, outra coisa sou eu, a dária.

publicado por dária às 21:13 | link do post | comentar

Black Gold

 

 

 

 

 

 

publicado por dária às 21:11 | link do post | comentar | ver comentários (1)

mais sobre mim

pesquisar neste blog

 

posts recentes

arquivos

subscrever feeds

blogs SAPO